Ventilador, ar condicionado na Praça da Bandeira, banho com água gelada. Nada disso adiantou, a população quer chuva e não só duas gotas.
AVENIDA SETE - Moradores do centro e de outros bairros foram protestar em uma das principais avenidas da cidade, pedindo chuva. O que parecia uma revolta normal, mudou para uma estranha dança onde as pessoas cantavam músicas em tupi-guarani. Segundo especialistas, os protestantes estavam conduzindo uma "dança da chuva".
"Fomos até o inferno para tentar fazer com que o calor amenize um pouco, nada adiantou. Estamos tendo que apelar para os antigos espíritos indígenas" - declarou Zélio Ugauga
Aparentemente a revolução não resultou em nada positivo, somente duas gotas que nem molharam a careca do seu João Rueim, dono da bodega ao lado da sede do Correio Erechinense. Apesar da falta de sucesso da população em tentar trazer água, muitos irão novamente se encontrar na Avenida Sete para mais uma sessão de dança. Os interessados deverão ir até algum canteiro e começar a pular e gritar "uga uga uga uga", o evento inicia às 14h.
"Estamos muito confiantes de que desta vez tudo dará certo" - emocionou-se Pedro Indian.
A previsão é de chuva para esta sexta-feira, vamos aguardar e ver se os pedidos dos Erechinenses serão atendidos.
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