Experimento que questionou Einstein pode encontrar fundamentação teórica em Erechim para provar que partículas de luz não são as que viajam mais rápido

Pesquisadores de Erechim elevam o nome da Capital da Amizade como palco de uma das descobertas mais importantes da história! Entenda tudo na matéria completa.

Da PRAÇA DA BANDEIRA com informações dos escritórios na França e nos Estados Unidos

Os resultados do estudo que questionou a Teoria da Relatividade de Albert Einstein podem ter sido produzidos por uma série de problemas técnicos nos aparelhos segundo os quais os neutrinos viajam mais rápido do que a luz, explicaram nesta quinta-feira os responsáveis pelo experimento Opera. Os cientistas indicaram nesta quinta-feira no Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN, na sigla em francês) que uma má conexão de um cabo de fibra ótica e a sincronização incorreta entre dois cronômetros explicariam os resultados que surpreenderam os cientistas.

Na tarde de hoje, por volta de 16h, pesquisadores da Universidade de Erechim vieram a público revelar resultados surpreendentes de partículas descobertas em Erechim. Tratam-se de eretrinos, elementos encontrados com abundância no Chafariz da Praça da Bandeira.

Os pesquisadores perceberam que, à noite, feixes de luz muito fortes eram lançados do meio da água do Chafariz para o céu e eles tinham coloração diferentes das luzes que há anos iluminam o monumento. Intrigados, os pesquisadores Albert Porciúnculo e Curius Ain Stain decidiram coletar amostras de água e do limo que se aglomera nas paredes do Chafariz. Em laboratório, eles descobriram uma partícula que viaja a uma velocidade 5 vezes maior que a da luz. Nomeada pelos pesquisadores de eretrino, a partícula tem propriedades nunca antes vistas pela Física.

"Temos certeza que Einstein se retorce no caixão a uma hora dessas!", declarou Porciúnculo.

"Se deus existisse mesmo, eu orava em agradecimento e pedia pra ele dar uma recadinho pro Einstein!", comemorou Ain Stain.

A descoberta está sendo avaliada por pesquisadores do mundo inteiro. O telefone da UERE e as caixas de entrada dos pesquisadores estão congestionados. Pessoas de todo mundo estão ligando e escrevendo para parabenizar a descoberta.

Nosso correspondente na França, Rycharlyson François entrevistou dois pesquisadores do CERN. "Redoutable!", disse André Personé Inteligenté. "Mais quelles sont les nouvelles merveilleuse, que diable!", espantou-se Raquél Madmosél.

Nos Estados Unidos, o correspondente Harry Covalique conversou com um pesquisador da Universidade de Stanford, que também se surpreendeu com a descoberta: "WHAT DA F*CK! SON OF A B**CH! CRAP!".

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