O sangue de pessoas evoluídas intelectualmente não interessa ao mosquito da dengue. Migração do bicho já acontece há meses, apontam pesquisadores.
ESPERANÇA - Uma nova pesquisa da Universidade de Erechim vem sendo comentada e comemorada por Erechinenses de todas as estâncias. O aedes aegypti, mais conhecido como mosquito da dengue, está apresentando um comportamento diferente em Erechim.
A pesquisadora Bia Ológica explica o fenômeno como algo diferente. "O mosquito pica o Erechinense, suga o seu sangue e fica tendo ataques de tosse muito fortes. Acontece que o sangue da população Erechinense é mais dotado de cultura e conhecimento, pois é proveniente de pessoas com estas características, o que não agrada aos mosquitos da dengue", explicou a pesquisadora.
O professor Maurício Gafanhoto, do departamento de Ciências Biológicas da UERE explica que "o mosquito sabe, por meio do sangue, que aquele indivíduo é evoluído e que, por este motivo, não deixa água parada em lugar nenhum, o que é um problema ao mosquito que quer se reproduzir."
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